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Defesa de preso com “montanha de ouro” alega fragilidade social e busca revogação da prisão
A defesa de Reginaldo Galvão, preso durante a Operação Hermes, deflagrada pela Polícia Federal (PF) em Roraima, argumenta que a situação do cliente reflete uma fragilidade social e busca a revogação de sua prisão preventiva. Galvão foi detido em flagrante com uma grande quantidade de ouro, avaliada em milhões de reais, o que chamou a atenção da mídia e resultou na alcunha de “preso da montanha de ouro”.
A Operação Hermes, que visa combater crimes ambientais e financeiros relacionados à exploração ilegal de ouro na Amazônia, identificou Galvão como um dos envolvidos em um esquema de extração, transporte e comercialização de ouro ilegal. A PF investiga a origem do ouro apreendido e a participação de Galvão em uma possível organização criminosa.
Segundo os advogados de Galvão, a prisão preventiva é uma medida desproporcional e que a situação do cliente deve ser analisada sob a perspectiva da vulnerabilidade social. A defesa alega que Galvão, como muitos outros envolvidos na extração de ouro, é um indivíduo de baixa renda que busca na atividade garimpeira uma forma de sustento para si e para sua família.
A defesa argumenta ainda que a prisão preventiva de Galvão causa um grande impacto em sua vida e na de seus familiares, que dependem financeiramente dele. Os advogados afirmam que o cliente está disposto a colaborar com as investigações e a prestar todos os esclarecimentos necessários às autoridades.
O pedido de revogação da prisão preventiva de Reginaldo Galvão será analisado pela Justiça Federal em Roraima. O Ministério Público Federal (MPF) já se manifestou contrário à soltura do acusado, alegando que a prisão é necessária para garantir a ordem pública e para evitar a continuidade da prática criminosa.
A Operação Hermes, que prendeu Galvão, é parte de um esforço contínuo das autoridades brasileiras para combater o garimpo ilegal na Amazônia, que causa graves danos ambientais, sociais e econômicos. A extração ilegal de ouro está associada a crimes como desmatamento, contaminação de rios por mercúrio, violência e exploração do trabalho. A Polícia Federal e outros órgãos de fiscalização têm intensificado as ações na região para desmantelar as organizações criminosas que atuam no setor e responsabilizar os envolvidos.
O caso de Reginaldo Galvão levanta um debate complexo sobre a relação entre a criminalidade ambiental, a vulnerabilidade social e a necessidade de políticas públicas que ofereçam alternativas econômicas sustentáveis para as comunidades da Amazônia. A Justiça deverá analisar cuidadosamente as provas e os argumentos apresentados pelas partes para tomar uma decisão justa e equilibrada.
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