Diante da crise e das dificuldades para se conseguir (e se manter) em um em emprego, nada melhor que passar em um concurso, não é mesmo?
Por isso, os concursos estão cada vez mais disputados, atraindo pessoas de outras regiões e aumentando o nível da concorrência.
Das bancas organizadoras de concursos, a mais temida é o CESPE (Centro de Seleção e de Promoção de Eventos), pertencente à Fundação Universidade de Brasília (UnB).
O CESPE é responsável por concursos de instituições variadas, incluindo bancos, agências reguladoras, polícia e outros.
Confira a seguir algumas dicas valiosas para aprender como a CESPE elabora suas provas e prepare-se para elas! Não perca a oportunidade de conquistar um bom cargo e um emprego mais seguro!
O que é CESPE?
O CESPE, também conhecido como CEBRASPE, é o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos.
Ele é uma associação civil responsável pela organização de diversos concursos públicos pelo Brasil e foi para substituir o antigo Cespe/UnB.
O CEBRASPE organiza os concursos mais requisitados e concorridos do Brasil.
A Banca tem a fama de ser a mais temida entre os concurseiros. Tudo por causa do seu peculiar estilo de prova CERTO ou ERRADO, onde uma questão marcada com erro anula uma certa.
Ela exige do candidato um ótimo preparo e amplo conhecimento sobre as características da banca.
Características gerais das provas da CESPE
As questões elaboradas pela CESPE possuem elevada qualidade técnica e são contextualizadas, requerendo que o candidato use mais intensamente sua capacidade de raciocínio e análise.
São questões bastante embasadas no enunciado, principalmente quando se trata de língua portuguesa: as perguntas são bem fundamentadas no texto apresentado.
Em relação às questões da banca ligadas ao Direito, a CESPE tem o hábito de utilizar argumentos convincentes para embasar afirmações erradas. É uma forma de “testar” o candidato, até que ponto ele realmente está por dentro do assunto.
Ao contrário da Fundação Carlos Chagas (FCC), que se atém bastante à “letra da lei”, a CESPE aplica mais questões de jurisprudência e entendimento, voltadas para as doutrinas.
Essa característica implica que o candidato deve se preparar para as provas, não apenas com a leitura da lei, mas analisando, interpretando e aprofundando seus conhecimentos doutrinários.
É necessário preparar-se: estudando
É preciso preparar-se para qualquer prova, seja para concurso, vestibular, Enem. Não confie na sorte, nem se iluda com as pessoas que afirmam que passaram sem estudar.
O que acontece, em muitos casos, é que um determinado candidato já vem se preparando há muito tempo e, por isso, não precisa se dedicar demais para certo concurso, pois já tem domínio de assunto.
Outros têm mais facilidade para aprender determinadas disciplinas. E assim por diante. Porém, todos têm que se preparar adequadamente!
Diante de um concurso como são as provas do CESPE, que é a mais temida das bancas, o preparo torna-se ainda mais fundamental. Estude, faça cursinhos, elabore um plano de estudo. Conheça os seus limites, o seu nível de dificuldades e de conhecimentos.
Por mais potencial que você tenha, evite surpresas e prepare-se com antecedência. Responda provas anteriores da banca, principalmente as imediatamente anteriores.
Existem muitos sites especializados que disponibilizam essas provas, sendo que alguns oferecem serviços pagos e outros gratuitos.
Leia bem o edital
O edital é uma ferramenta preciosa para o concurseiro, afinal de contas, é nele que estão contidas todas as informações relativas ao concurso, às inscrições, às provas, à pontuação, ao processo seletivo, à concorrência e assim por diante.
Assim que sair o edital, faça o download e leia atentamente, considerando todos os pontos e, em especial, o peso que cada disciplina terá e o número de questões de cada uma.
Assim, poderá elaborar um plano mais estratégico, bem direcionado para atingir seus objetivos. Lembre-se de que, sem planejamento e organização, tudo fica mais difícil.
Perguntas respondidas na própria prova
As questões da CESPE são organizadas em blocos, seguindo o mesmo assunto. O enunciado deve ser lido pelo candidato com muita atenção. É muito comum que a resposta de um enunciado esteja dentro do enunciado da outra.
Por isso, não se surpreenda se encontrar a resposta de uma pergunta de uma determinada questão mais à frente, no enunciado de outra questão.
Confira se respondeu corretamente e, caso contrário, corrija logo para não correr o risco de marcar errado no cartão de respostas.
Essa é uma forma de a banca avaliar o grau de atenção do candidato, pois se ele erra uma questão cuja resposta está na própria prova, não está lendo com atenção suficiente (o que é desvantagem para a pessoa, principalmente em concursos muito concorridos).
Cuidados com o formato “certo” e “errado”
A CESPE elabora provas objetivas seguindo o modelo de “certo” e “errado”. A partir do enunciado, o candidato vai assinalar as questões propostas como certas ou erradas.
Isso significa que deve ter conhecimento suficiente sobre o assunto abordado para não cometer erros na hora de assinalar.
Nas questões de múltipla escolha, presentes em provas elaboradas por outras bancas, é possível utilizar o método “sherlockiano” da eliminação de alternativas (aquelas que o candidato já sabe serem erradas).
Nas questões que seguem o formato de “certo” e “errado”, isso não é possível e é preciso tomar cuidados para não cair em “pegadinhas” e perder pontos. Confira a dica seguinte!
Questões erradas anulam questões certas
O formato “certo” e “errado” apresenta a seguinte desvantagem no que se refere à pontuação: cada questão respondida errada anula uma questão respondida corretamente.
Ou seja, o candidato, além de deixar de ganhar pontos com respostas corretas, perde pontos ao responder errado.
Por isso, o ideal é estar bastante familiarizado com os assuntos para evitar dúvidas persistentes ou mesmo a desagradável certeza de que não sabe responder.
“Chutar” só no futebol
Nesse modelo de prova, o candidato tem chances divididas pela metade (50% de chances de acertar e 50% de chances de errar).
Em provas de múltipla escolha, é comum o famoso “chute”, ou seja, não tendo certeza da resposta certa, o candidato arrisca em qualquer alternativa.
Conforme a informação acima, isso significa que, em uma prova de “certo” e “errado”, o candidato poderia “chutar”, acertar metade da prova e errar a metade restante. Isso é bom? Não! Porque, como já foi explicado, cada questão errada anula uma questão certa.
Acertando metade das questões e errando a outra metade, o aluno tiraria “zero”. Portanto, evite “chutar” quando estiver em dúvida, é melhor deixar em branco.
Outra opção: deixar em branco
Outra estratégia recomendada para caso o candidato tenha dúvidas é deixar em branco, pois assim ele nem ganha, nem perde pontos.
Considerando o exemplo do tópico anterior, em que o candidato acerta metade da prova, se ele deixar a metade restante em branco, sua pontuação final será 50 (o que já pode garantir sua aprovação).
De qualquer forma, recomenda-se que, em uma prova de 120 questões, não se deve deixar mais que 10 questões em branco.
Isso porque se você optar por deixar muitas questões em branco acabará não dispondo de pontuação suficiente para ser aprovado (considerando que você só terá absoluta certeza de que respondeu certo após conferir o gabarito ou confirmar o resultado).
Questões com cálculo, deixe para o final
O CESPE tem o hábito de exigir muito em questões que envolvem cálculos. Portanto, o aconselhável é deixá-las para o final.
Responda as questões menos complexas e vá reservando para o fim aquelas em que está em dúvida e as que exigem cálculos.
Assim, não desperdiçará tempo e poderá ter maior confiança de que respondeu corretamente todas as questões que sabia.
Assinale as 2 opções no caso de errar ao preencher o cartão de respostas
O correto é tomar bastante cuidado quando for preencher o cartão de respostas, evitando ao máximo cometer erros.
Há uma tática a adotar: caso isso aconteça, anule a questão, marcando ambas as alternativas: C (certo) e E (errado).
Invalidando tal questão, o candidato não ganhará, mas também não perderá os pontos (deixando o cartão de respostas somente com a resposta errada, certamente perderia seu ponto).
Compare o número de C e E
Rodrigo Menezes, professor de Direito Constitucional, recomenda ao candidato comparar, no cartão de respostas, a quantidade de respostas C e E assinaladas. Não deve existir uma diferença muito grande entre elas, pois a tendência é que, em provas de 120 questões, 60 delas sejam certas e 60 sejam erradas.
Portanto, considerando que o candidato respondeu 100 questões, deixou 20 em branco e, ao comparar C e E no cartão, encontrou 40 C e 60 E, uma boa dica é assinalar C nas 20 questões deixadas em branco.
É importante agir assim principalmente em Conhecimentos Básicos e Conhecimentos Específicos.
Claro que nem sempre as contas saem tão direitinho assim, mas é uma estratégia para você deixar o cartão de respostas equilibrado ao conferir a quantidade de C e E.
Cuidados com a redação
No caso de ser necessário fazer uma redação, reserve um tempo adequado para ela. Pode reservar 1 hora para a redação e 40 minutos para preencher o cartão de respostas.
Caso seja mais desenvolvido para redigir textos bem elaborados, pode até dedicar um período menor para a redação (mas evite deixar menos de meia hora para redigir seu texto).
Nunca se desespere
Desespero só atrapalha. É impossível evitar certo nervosismo diante de provas assim. Todavia, procure manter a calma e responder com mais autocontrole.
Acertar todas as questões em uma prova da CESPE é considerado um ato prodigioso, um trabalho de Hércules – até hoje não conseguido. Em geral, os que conseguem a melhor colocação acertam 80% das questões.
Mesmo que você esteja bem preparado, é normal que sinta medo de errar e sinta-se um pouco nervoso.
O importante é que não se deixe dominar pela ansiedade e desespero. Emoções intensas vão prejudicar seu raciocínio e levá-lo a errar em questões que sabe a resposta.
O que achou deste post? Ajudou a tirar as dúvidas sobre os certames feitos pelo CESPE? Deixe seu comentário nos espaços abaixo!
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Atenciosamente,
Pablo Amorim
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